Conheça peculiaridades da África do Sul

 

A gastronomia sul-africana reflete a variedade de seu povo. Pessoas que emigraram de diferentes partes do mundo preservaram a culinária do país de origem. Em apenas uma rua, por exemplo, podem ser encontrados restaurantes italianos, chineses, etc. Obviamente, a gastronomia local tem grande espaço. Iguarias indígenas como o biltong (uma carne salgada) e os boerewors (salsichas picantes grelhadas) costumam fazer sucesso. O visitante também poderá conhecer pratos exóticos como cabeça de carneiro e filé de avestruz.

 

Após sofrer com sanções econômicas até o fim do apartheid, a África do Sul retornou com força à comunidade internacional a partir de meados da década de 90. Hoje o seu comércio é diverso e responsável por metade do PIB. O comércio entre Brasil e África do Sul, por exemplo, foi de US$ 936 milhões em 2003 para US$ 2,2 bilhões em 2007. O país-sede da Copa é um grande exportador de produtos agrícolas, ferro e aço e papel e celulose. Máquinas e equipamentos, óleo e produtos têxteis consistem na maior parte das importações. 

Serviços médicos

Os serviços médicos são de fácil acesso. Algumas farmácias e hospitais funcionam em regime de urgência 24 horas. Globalmente falando, o sistema de saúde tem excelentes instalações e é talvez um dos melhores sistemas de saúde privados no mundo, com moderna tecnologia. Existem ainda centros de saúde completamente equipados e com boa assistência de primeiros socorros para prestarem assistência a todos os que precisarem nos referidos estádios, elogiou a Fifa em seu relatório de inspeção.

 

As cidades anfitriãs estão ligadas via aérea e através de estradas de ferro. O principal problema, evidenciado na Copa das Confederações, é o deslocamento dentro das sedes, principalmente na saída dos estádios. Em dias de jogos do torneio, nem um esquema especial de ônibus foi suficiente para evitar problemas. Maior cidade do país, Johannesburgo não tem metrô. A forma mais popular de transporte público é o táxi, serviço que é limitado nas cidades menores. Os veículos mais antigos foram trocados por mini-ônibus.

 

É necessário que o passaporte tenha ao menos duas páginas em branco (o selo de entrada ocupa uma página inteira) e validade de pelo menos um mês da data de retorno. O turista também é obrigado a apresentar o Certificado Internacional de Vacina (CIV) contra a febre amarela. A vacina deve ser tomada pelo menos dez dias antes do embarque (crianças com menos de um ano de idade estão isentas). Os brasileiros não precisam de visto até 90 dias, seja para turismo, estudo e/ou negócios, para entrar na África do Sul.