PRESIDENTE DO CLUBE LIBERA MANO MENEZES
Andrés Sanches teve uma mistura de emoções nesta manhã de sábado, enquanto Mano Menezes anunciava o acordo com a Seleção Brasileira. Emocionado na despedida do treinador que tirou o Corinthians da Série B e o colocou novamente em evidência, o treinador chorou, fez piada, esbravejou contra a imprensa e projetou um futuro de muita pressão para o ex-comandante alvinegro. Entretanto, admitiu que não poderia frear a realização de um sonho do gaúcho.
O Mano aceitou, o Mário (Gobbi, diretor de futebol) se despediu, mas eu não liberei. Se não ganhar o jogo amanhã (contra o Guarani), eu não libero – brincou o mandatário.
Em seguida, Andrés Sanches reconheceu que obrigar Mano Menezes a cumprir seu contrato com o Corinthians até o fim não seria uma atitude justa. Ele está vinculado ao Alvinegro até 31 de dezembro de 2011. Na sexta-feira, o Fluminense bateu o pé para a permanência de Muricy Ramalho e o treinador teve de recusar o convite feito por Ricardo Teixeira.
Sanches, aliás, está cada vez mais próximo do dirigente máximo da CBF. Ele foi o chefe da delegação brasileira na Copa do Mundo da África do Sul e, para o futuro, sonha em exercer algum cargo executivo na edição de 2014, no Brasil.
Jamais, desde que assumi o Corinthians, procurei prejudicar ou atrasar uma pessoa. Seleção é o top. Não queria causar isso a um ser humano, principalmente por ter me ajudado. É o sonho dele. Sobre o Muricy, o patrão dele não permitiu. Eu tenho coração, não poderia negar. O Corinthians cresceu nos três anos com ele, mas já era grande e vai crescer muito mais. As pessoas passam, os profissionais vão e nós vamos tocando a vida – acrescentou.
Depois de elogiar o trabalho de Mano e até convidá-lo para retornar ao Corinthians em 2015, Andrés Sanches acredita que o treinador terá um sério problema a partir de agora, sobretudo pela pressão do novo cargo.
Ele está bem ferrado. Isso é óbvio. O cara que tem 200 milhões de treinadores nas costas vai ser cobrado sempre. Mas depois de três anos no Corinthians ele está experiente – disse.
Sanches garantiu ainda que não teve qualquer papel na contratação do técnico pela CBF, nem mesmo foi consultado pela proximidade que tem com Ricardo Teixeira, sobretudo após o Mundial.
Eu não interferi em nada. Nem por Mano, Muricy e nem por ninguém. É uma decisão do presidente – completou.
O Mano aceitou, o Mário (Gobbi, diretor de futebol) se despediu, mas eu não liberei. Se não ganhar o jogo amanhã (contra o Guarani), eu não libero – brincou o mandatário.
Em seguida, Andrés Sanches reconheceu que obrigar Mano Menezes a cumprir seu contrato com o Corinthians até o fim não seria uma atitude justa. Ele está vinculado ao Alvinegro até 31 de dezembro de 2011. Na sexta-feira, o Fluminense bateu o pé para a permanência de Muricy Ramalho e o treinador teve de recusar o convite feito por Ricardo Teixeira.
Sanches, aliás, está cada vez mais próximo do dirigente máximo da CBF. Ele foi o chefe da delegação brasileira na Copa do Mundo da África do Sul e, para o futuro, sonha em exercer algum cargo executivo na edição de 2014, no Brasil.
Jamais, desde que assumi o Corinthians, procurei prejudicar ou atrasar uma pessoa. Seleção é o top. Não queria causar isso a um ser humano, principalmente por ter me ajudado. É o sonho dele. Sobre o Muricy, o patrão dele não permitiu. Eu tenho coração, não poderia negar. O Corinthians cresceu nos três anos com ele, mas já era grande e vai crescer muito mais. As pessoas passam, os profissionais vão e nós vamos tocando a vida – acrescentou.
Depois de elogiar o trabalho de Mano e até convidá-lo para retornar ao Corinthians em 2015, Andrés Sanches acredita que o treinador terá um sério problema a partir de agora, sobretudo pela pressão do novo cargo.
Ele está bem ferrado. Isso é óbvio. O cara que tem 200 milhões de treinadores nas costas vai ser cobrado sempre. Mas depois de três anos no Corinthians ele está experiente – disse.
Sanches garantiu ainda que não teve qualquer papel na contratação do técnico pela CBF, nem mesmo foi consultado pela proximidade que tem com Ricardo Teixeira, sobretudo após o Mundial.
Eu não interferi em nada. Nem por Mano, Muricy e nem por ninguém. É uma decisão do presidente – completou.
0 comentários. Deixe o seu!:
Postar um comentário