FACÇÕES CRIMINOSAS SE UNEM
A polícia do Rio de Janeiro já tem provas de que as duas principais facções criminosas do Estado estão agindo em conjunto na onda de ataques que atinge a região metropolitana da capital fluminense desde o último domingo.
Além do bando que controla o complexo do Alemão e a Vila Cruzeiro, criminosos da organização que comanda a favela da Rocinha, na zona sul, também aderiram à sucessão de ataques.
A suspeita foi reforçada na última quinta-feira, com a prisão de um integrante da quadrilha de Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefe da Rocinha, em São Conrado.
O suspeito, conhecido pelo apelido de Cabeludo, foi flagrado enchendo seis galões de gasolina em um posto na Barra da Tijuca, na zona oeste. As informações indicam que ele usaria o combustível em ataques.
Outro indício do envolvimento da quadrilha da Rocinha foram as prisões de quatro homens com dez litros de combustível no morro dos Macacos, em Vila Isabel, na noite.
À PM, os suspeitos disseram que praticariam ataques a mando do traficante conhecido como Scooby, que está escondido na Rocinha. A favela ganhará uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) em breve.
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