DELEGADO CHAMA BRUNO DE MONSTRO
Sentado em uma cadeira preta, com as mãos em uma mesa de mármore, o chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais (DI-MG), Edson Moreira, confirmou: Bruno Fernandes das Dores Souza, ídolo e monstro. O delegado apontou que o goleiro planejou e presenciou a morte da ex-namorada. Segundo a polícia, Marcos Aparecido dos Santos — o Paulista, Nenem, Bola ou Negão — executou e desapareceu com os restos mortais de Eliza Samudio, de 25 anos, que era mãe de um filho que seria de Bruno. De acordo com a investigação, também tiveram participação no homicídio Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales Camelo, amigo de Bruno; Elenilson Vitor da Silva, caseiro do sítio; e X., o menor de 17 anos, primo do jogador, que confessou e forneceu detalhes do crime.
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