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quinta-feira, julho 8

DELEGADO CHAMA BRUNO DE MONSTRO

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Sentado em uma cadeira preta, com as mãos em uma mesa de mármore, o chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais (DI-MG), Edson Moreira, confirmou: Bruno Fernandes das Dores Souza, ídolo e monstro. O delegado apontou que o goleiro planejou e presenciou a morte da ex-namorada. Segundo a polícia, Marcos Aparecido dos Santos — o Paulista, Nenem, Bola ou Negão — executou e desapareceu com os restos mortais de Eliza Samudio, de 25 anos, que era mãe de um filho que seria de Bruno. De acordo com a investigação, também tiveram participação no homicídio Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales Camelo, amigo de Bruno; Elenilson Vitor da Silva, caseiro do sítio; e X., o menor de 17 anos, primo do jogador, que confessou e forneceu detalhes do crime.

Moreira contou que, entre a decisão pela morte de Samudio e as suas últimas palavras, o grupo cometeu atos cruéis. Ferida devido a coronhadas desferidas por X., quando era transportada na Land Rover, com seu bebê, do Rio de Janeiro para Minas Gerais, no dia 4 de junho, Eliza foi levada para a Casa de Campo Família Souza, sítio de Bruno, em Esmeraldas. Ali, foi espancada e torturada até às 21h do dia 9. Um pouco antes, às 19h, Bruno reuniu Macarrão, X. e Sérgio, explicando o que seria feito. Eles levaram a modelo, em uma picape Ecosport, para a casa de Marcos Paulista, na Rua Araruama, em Santa Clara, bairro de Vespasiano. No meio do caminho, deixaram o bebê de quatro meses com outra pessoa, que seria Dayanne Rodrigues do Carmo, ex-mulher de Bruno.

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